Autores: Viviane Inês
Weschenfelder e Mozart Linhares da Silva
Análise Social no. 227 Lisboa jun. 2018
http://dx.doi.org/10.31447/AS00032573.2018227.03
Link Acesso do artigo: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732018000200003
Resumo: O texto problematiza as posições
ocupadas pela cor/raça parda na dinâmica étnico-racial brasileira e as
relaciona com os processos de subjetivação do sujeito negro no Brasil. A partir
das análises da produção historiográfica dos séculos XIX e XX e das narrativas
de mulheres negras publicadas no blog Blogueiras
Negras, evidencia-se um deslocamento nos usos do termo pardo e uma mudança
de ênfase do dispositivo da mestiçagem para o dispositivo da negritude.
Operando com alguns conceitos-ferramenta de Michel Foucault, os resultados
mostram que essas mudanças interferem na produção de subjetividades negras e
são importantes para pensar a educação contemporânea.
Palavras-chave: Pardo. Sujeito
negro. Biopolítica. Processos de subjetivação.
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